O livro “Dividindo Mel” da autora brasileira, Iris Figueiredo, laçado no fim do ano passado pela Editora Draco. A história é muito boa e com certeza é um dos destaques da nossa nova literatura nacional.
A história começa com Melissa, ou Mel, triste em seu quarto por ter terminado um relacionamento. Nesses momentos uma das únicas pessoas que conseguem tirá-la da fossa é sua melhor amiga Rebeca. Rebeca é uma garota bem extrovertida, nunca cansa de tentar avisar a amiga dos perigos das suas novas relações e deixa bem claro quando não vê futuro nos namoros.
Mel apesar de ficar triste nesse momento sempre segue a vida e diz que não quer mais saber de nenhum garoto durante determinado período, o problema é que esse acordo mental nunca dá certo. Mel alguns dias após o termino do namora e recuperar-se da fossa, resolve que não irá à faculdade de carro, pois que ter uma nova percepção da cidade. Só que logo após sair do ônibus, ela é surpreendida com uma tentativa de assalto e foi aí que conheceu Ricardo, um jovem advogado que, apesar de ser mais velho, mostrou que era muito prestativo e o mais importante para Melissa, era bonito. Claro que nem todos os contos de fada andam como a correnteza manda.
Em um final de semana iria acontecer aquele tipo de festa que deveria ser proibida na sociedade: reencontro de Ensino Médio. Mel faz um pequeno drama que não quer ir, mas com o tempo é convencida por Rebeca a ir, além do mais, seu melhor amigo do mundo, Mateus, estaria lá.
Mateus estava estudando Medicina em outra cidade, portanto, perderam um pouco do contato, mas a amizade não tinha acabado. Mateus sempre foi muito popular com as garotas, apesar de sempre ficar com a insuportável da Sabrina, aquele tipo de garota falsa que toda a sala do Ensino Médio é obrigada a ter (parece cota!).
Porém depois de alguns encontros inesperados com Ricardo, eles começam a namorar e Mel começa a ficar confusa sobre sua decisão amorosa. Ela não sabe quem escolher, Mateus ou Ricardo?!
Bem, chega de contar da história senão estraga pra quem quer ler. Só tenho que acrescentar que o projeto gráfico da Editora Draco é muito bom, com muitos detalhes e um grande capricho. Esse é o primeiro livro que compro da Editora e não me arrependo, realmente eles sabem o que estão fazendo. Espero que esse seja o primeiro de muitos livros que tenha na minha coleção da Draco.
Última coisa que tenho a dizer: esse livro dá filme!