Lana Del Rey lançou seu segundo disco recentemente, "Ultraviolence", que estreou no primeiro lugar na parada de álbuns da Billboard. A cantora lançou quatro singles promocionais antes do lançamento oficial do disco, aumentando ainda mais a ansiedade dos fãs.
Produzido por Dan Auerbach do The Black Keys, "Ultraviolence" foi esperado com grande expectativa depois do sucesso de "Born To Die", lançado em 2012, e que ainda continua na lista de discos mais vendidos.
Neste novo trabalho é nítido a evolução de Lana, tanto nas letras quanto nas melodias. Diferente do primeiro, este é um disco mais sombrio e pesado. Com muitas referências, as músicas exaltam a voz de Lana: única e bela, muito forte e em alguns momentos mostrando uma linda fragilidade (como na música "Pretty When You Cry"). Destaque para “Sad Girl” com seu tom vintage, “Old Money” que é pra derreter corações, “Money Power Glory”, que, segundo Lana, é uma crítica a como as pessoas a viam no início da carreira, “The Other Woman”, um lindo cover de Nina Simone e "Fucked My Way Up To The Top" em que Lana fala com si mesma sobre a cantora que era antes da fama e a que é agora.
Produzido por Dan Auerbach do The Black Keys, "Ultraviolence" foi esperado com grande expectativa depois do sucesso de "Born To Die", lançado em 2012, e que ainda continua na lista de discos mais vendidos.
Neste novo trabalho é nítido a evolução de Lana, tanto nas letras quanto nas melodias. Diferente do primeiro, este é um disco mais sombrio e pesado. Com muitas referências, as músicas exaltam a voz de Lana: única e bela, muito forte e em alguns momentos mostrando uma linda fragilidade (como na música "Pretty When You Cry"). Destaque para “Sad Girl” com seu tom vintage, “Old Money” que é pra derreter corações, “Money Power Glory”, que, segundo Lana, é uma crítica a como as pessoas a viam no início da carreira, “The Other Woman”, um lindo cover de Nina Simone e "Fucked My Way Up To The Top" em que Lana fala com si mesma sobre a cantora que era antes da fama e a que é agora.
Lana buscou a simplicidade em todos os aspectos, como pode ser visto nas fotos de capa e encarte. Sem grandes produções, o encarte de Ultraviolence contém uma foto de Lana e fotos de paisagens com trechos das músicas (como pode ser visto aqui, na versão digital).
Ultraviolence é ótimo do início ao fim. Com instrumentais mais elaborados e pesados, cada música exalta o talento vocal de Lana e sua habilidade para compor.
É um disco que provoca sentimentos diversos e mostra nitidamente como a Lana cresceu sem abandonar o seu velho estilo Lizzy Grant (seu nome real, usado por ela antes da fama).
Ultraviolence é ótimo do início ao fim. Com instrumentais mais elaborados e pesados, cada música exalta o talento vocal de Lana e sua habilidade para compor.
É um disco que provoca sentimentos diversos e mostra nitidamente como a Lana cresceu sem abandonar o seu velho estilo Lizzy Grant (seu nome real, usado por ela antes da fama).