Pronta Para Amar | Crítica

O filme 'Pronta Para Amar', conta a história de Marley Corbett (Kate Hudson), uma publicitária que está alavancando em sua carreira e sempre viu problemas em ter um relacionamento fixo e montar uma família. Claro que para tapar o buraco pela falta de um relacionamento sério, ela está sempre cercada de amigos, colegas de trabalho, família e seu fiel cachorro.

Porém, ela vinha sentindo-se estranha e cansada e por insistência de seus amigos e seu chefe ela resolveu ir fazer um check-up. Lá ela conhece o médico Julian Goldstein (Gael Garcia Bernal), que está em início de carreira, mas é muito prestigiado pelos médicos mais velhos pela sua competência e força de vontade. Após os exames, Marley descobre que está com câncer avançado.

Com isso ela resolve aderir ao tratamento que foi oferecido pelos médicos e claro, vê que terá que contar aos seus amigos e família. Ao dizer aos amigos, como sempre insere o assunto em um momento de brincadeira, o que não deixa ninguém feliz, mas sim preocupados, pois não querem perder a amiga.

Sua mãe ao saber entra em desespero e resolve que vai ficar na mesma cidade que a filha mora para cuidar dela (ela prepara até bifes, mesmo sabendo que a filha é vegetariana a 12 anos).

Com o medo do tratamento e de todas as consequências que a doença pode trazer a sua vida, o medo começa “bater na porta” de Marley, Whoopi Goldberg aparece e ela é Deus. Isso mesmo, era a forma com que Marley enxergava a imagem de Deus. Quando as duas encontravam-se, Deus passava impressões que tinha sobre a vida de Marley e mostrava o quanto ela estava perdendo com isso.

O filme é muito bom e merece ser assistido. Apesar de saber que muitas pessoas não gostam de comédias românticas e nem da Kate Hudson, a ideia (apesar de já ter sido utilizada muitas vezes) e montagem do filme merece destaque.