Em Dear Esther, você acorda em uma ilha deserta. Não há muito o que fazer onde você está, então o impulso natural é andar à procura de algo. Você começa a observar o cenário - misterioso, melancólico e belo - enquanto o narrador lê uma série de cartas endereçadas à tal Esther. Basicamente, é esse o jogo, mas tratá-lo dessa forma não faz justiça.
Dear Esther é uma jornada pessoal, não no sentido de você ter alguma influência no conteúdo dela, mas sim pelo fato de não ser apenas aberta à interpretações, mas necessitada delas. Esse tipo de jogo é algo extremamente raro, mas, quando aparece, nos lembra do motivo pelo qual essa Arte é tão especial e nos faz ficar empolgados pelo seu futuro.
[Dear Esther está disponível no Steam por 17 reais.]