Na
última sexta-feira (09), pude conferir de perto um dos shows de Larissa de
Macedo Machado, a Anitta. Se você acordou agora e não sabe de quem estou
falando, se prepara que eu te conto.
Confesso
que minha expectativa era grande, afinal a cantora levou menos tempo para se
tornar um fenômeno do que provavelmente vou levar para escrever esta crítica. Às
2h30, o exército da artista já estava pronto. Bastou que a sirene soasse uma
vez para que uma centena de celulares fosse erguida. Ninguém queria perder a
entrada da estrela.
Cerca de uma hora e meia foram necessárias para entreter o público presente no La Rocca, centro de eventos situado na cidade de Juiz de Fora, interior de Minas Gerais.
Cerca de uma hora e meia foram necessárias para entreter o público presente no La Rocca, centro de eventos situado na cidade de Juiz de Fora, interior de Minas Gerais.
Os
hits “Meiga e Abusada”, “Menina Má”, “Tá na Mira”, “Não Para” e, logicamente,
“Show das Poderosas” – interpretado duas vezes –, dividiram o palco com um
batalhão de covers: teve “Tô Nem Aí”, “País Tropical”, “Anjo”, “Toda Forma de
Amor”, “Taj Mahal” e “Me Namora”.
Mesmo
com um "exército pesado" e que tem poder, e uma retórica parecida com a de Preta Gil, em que brincadeiras e palavrões estão presentes em, literalmente, todos os momentos de interação com o público, algumas coisas me incomodaram: faltou
carisma, faltou fôlego, faltou Larissa. Será que Anitta está tão
preparada assim?