Na história, conhecemos um casal, que quando mais velhos mostram diferentes perspectivas. Ele quer viver a vida mais quieto em casa, até de uma forma rabugenta, em sua poltrona. Já ela quer sair para aproveitar os momentos bons que construíram, sem falar que não desistiu de continuar dançando, como faziam juntos na juventude.
Em meio as dificuldades de reconectar essa parte da relação, uma chuva chega e muda tudo. Traz a juventude de volta para os dois e a vontade de seguir em frente. Mas como nossos aniversários, a chuva é passageira e dura menos tempo do que esperamos. Mas será que devemos perder quem amamos pelo simples medo da idade?
As vezes o ritmo da música pode até mudar, mas é necessário seguir com a mesma vontade que tínhamos antes de dançar com quem mais se ama. Não seremos jovens para sempre e muito menos teremos a vitalidade corporal da juventude, mas estar presente de quem você mais ama é a porta de entrada para a sonhada "juventude eterna".
E você, já sabe com qual música e com quem dançaria na chuva?