Mark (Alexander Lincoln) é integrante de um time de rugby, esporte muito popular no Reino Unido. Ele e seus colegas participam de competições, mas entre essa atividade, a vida de todos apresenta o impacto do tempo em seus relacionamentos. Mark se percebe sozinho, já que o namorado passa muito tempo viajando a trabalho. Isso levou os dois escolherem abrir o relacionamento, sendo que a única regra era contar quando algo aconteceu e nunca repetir os parceiros.
Em uma dessas festas, Mark se vê atraído por Warren (Alexander King), também jogador de rugby, mas de uma liga acima da dele. Porém, Warren é comprometido e sabe como seu namorado é ciumento, mas mesmo assim, ele e Mark não resistem e ficam juntos, mais de uma vez.
Quando terminei de assistir 'Ao Seu Lado', meu pensamento foi único: criaram esse filme para um elenco adolescente e chamaram adultos para interpretar? Todos os personagens tem atitudes muito infantis que poderiam ter sido resolvidas de maneira mais rápida e certamente com um melhor resultado aos personagens.
Sabe aquele papo "conversa e esclarece"? Pois então, senti que faltou essa reflexão a todos. Um desses exemplos é apresentar a possibilidade de um relacionamento aberto, mas complementa com relacionamentos sem nenhuma responsabilidade afetiva.
Apostar no drama parece mais fácil. A narrativa de um possível "vão ficar juntos no final?" é vendável e cria expectativa. Só que isso acabou tirando o brilho de outros personagens, que poderiam ganhar muito mais destaque, como Pinky (Pearse Egan) e Henry. Eles tinham muito mais para contar e contribuir com a história.
'Ao Seu Lado' ainda está em cartaz em alguns cinemas do Brasil e em breve será disponibilizado para aluguel e venda.